Vintismo

Parte de uma série sobre a
História de Portugal
Portugal na pré-História
História Antiga
Povos ibéricos pré-romanos
Romanização (Lusitânia e Galécia)
Reinos germânicos (Suevo e Visigótico)
Domínio árabe
Domínio Cristão
Reconquista
Condado Portucalense
Formação do Reino de Portugal (1139-1385)
Independência de Portugal
Dinastia de Borgonha
Crise de 1383-1385
Consolidação e Expansão (1385-1580)
Dinastia de Avis
Descobrimentos
Império Português
Crise sucessória de 1580
União Ibérica (1580-1640)
União Ibérica
Dinastia Filipina
Restauração, Invasões e Liberalismo (1640-1820)
Restauração da Independência
Dinastia de Bragança
Invasões Napoleónicas
Transferência da Corte para o Brasil
Revolução Liberal de 1820
Monarquia Constitucional (1820-1910)
Monarquia Constitucional Portuguesa
Guerras Liberais
Regeneração
Regicídio de 1908
Primeira República (1910-1926)
Revolução de 5 de Outubro de 1910
Primeira República Portuguesa
República Nova
Nova República Velha
Segunda República (1926-1974)
Revolução de 28 de Maio de 1926
Ditadura Militar e Nacional
Estado Novo
Guerra do Ultramar
Democracia (1974-)
Revolução dos Cravos
Processo Revolucionário em Curso
Terceira República Portuguesa

Temáticas
Arquitectura | Arte | Economia | Militar
Historiografia

Portal Portugal
  • v
  • d
  • e

Vintismo[1] é a designação genérica dada à situação política que dominou Portugal entre Agosto de 1820 e Abril de 1823, caracterizada pelo radicalismo das soluções liberais e pelo predomínio político das Cortes Constituintes, fortemente influenciadas pela Constituição Espanhola de Cádis.

O vintismo iniciou-se com o pronunciamento militar do Porto de 24 de Agosto de 1820, que conduziu à formação da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino presidida pelo brigadeiro António da Silveira Pinto da Fonseca, e terminou com a Vilafrancada, quando a 27 de Maio de 1823 o infante D. Miguel encabeça, em Vila Franca de Xira, uma sublevação militar que leva à abolição da Constituição Política da Monarquia Portuguesa de 1822 e ao restabelecimento, ainda que mitigado, do absolutismo.

As políticas vintistas eram avançadas para a sua época, sendo durante boa parte do século XIX português um elemento mobilizador e congregador da esquerda liberal que sempre tentou, depois do termo da Guerra Civil, o restauro das soluções constitucionais de 1822.

O objectivo deste movimento era regenerar a pátria, apelando à aliança do rei com as forças sociais representadas nas Cortes. Da convocação destas novas cortes esperava-se uma sábia constituição, propiciadora de uma governação justa e eficaz. O que caracteriza o vintismo é o grande número de militares e profissionais liberais que participam no processo político. Propõe o fim do absolutismo e o retorno do rei D. João VI para Portugal.

Ligações externas

  • Datas marcantes do Vintismo em Arqnet

Referências

  1. Infopédia
Ícone de esboço Este artigo sobre História de Portugal é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
  • v
  • d
  • e
  • v
  • d
  • e
Atuais
Partidos
Coligações
Extintos
Partidos
Coligações
Partidos
de outras
constituições
Primeira Monarquia Liberal
Monarquia Constitucional
Primeira República
Estado Novo
  • v
  • d
  • e
Antiguidade
Reconquista
Formação do Reino
(1139-1385)
Consolidação e Expansão
(1385-1580)
União Ibérica
(1580-1640)
Restauração
e Iluminismo
(1640-1820)
(1640–1777)
(1777–1834)
Monarquia Constitucional
(1820-1910)
Primeira República
(1910-1926)
Segunda República
(1926-1974)
Democracia (1974-)
Por tema
  • Página de categoria Categoria
  • Portal Portal de Portugal
  • Commons Commons
  • Portal da história
  • Portal de Portugal