Mercado Central de São Luís

Mercado Central de São Luís
Tipo Mercado público municipal
Construção 1939
Inauguração 1941
Proprietário atual Prefeitura de São Luís
Função atual Mercado especializado em produtos artesanais e culinária maranhenses
Website https://www.saoluis.ma.gov.br/semapa
Geografia
País  Brasil
Cidade São Luís,  Maranhão
Localidade Av. Guaxenduba, 01 - Centro, São Luís - MA, 65015-560

O Mercado Central de São Luís é um mercado especializado em produtos artesanais e culinária maranhenses localizado na cidade de São Luís do Maranhão. Está localizado no Centro da cidade, próximo da Fonte das Pedras, ocupando um quadrilátero retangular entre a Rua de São João e o fim da Avenida Magalhães de Almeida, sendo gerido pela Prefeitura de São Luís.[1]

Histórico

O Mercado Central de São Luís foi fundado em 1864. Entretanto, o prédio original foi demolido e reconstruído pelo interventor Paulo Ramos, em 1939, através de um programa sanitarista, sendo entregue à população em 12 de maio de 1941. Foi chamado durante muito tempo de Mercado Novo, em razão dessa reconstrução. O lugar também já foi chamado de Largo do Açougue Velho, pela existência de um curtume que tinha vinculo com o curral municipal, na década de 40. No local, já funcionou o antigo gasômetro, que abastecia os postes de iluminação pública de todo centro da cidade.[1]

Estrutura

Existem cerca de 450 estabelecimentos no Mercado Central de São Luís, mantendo direta e indiretamente cerca de mil trabalhadores, gerando renda para quase dois mil e quinhentas pessoas.[2]

O Mercado é bastante procurado pela grande variedade de produtos comercializados. É possível encontrar: frutas e bebidas regionais, doces caseiros, ervas, plantas medicinais, grãos, além de carnes, aves, peixes, mariscos, legumes, hortaliças, artesanato em palha, couro e madeira, gaiolas, vassouras, funis, entre outras coisas.[3]

Há um projeto de reforma do Mercado Central pela Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), em parceria com o Governo Federal, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), através do PAC Cidades Históricas, previsto para 2017. Dentre as propostas, estaria a setorização dos serviços e produtos oferecidos pelos feirantes, dando maior espaço, conforto e mobilidade para vendedores e clientes. A obra, no entanto, ainda não foi iniciada.[2]

Referências

  1. a b «Reforma do Mercado Central custará R$ 8 milhões | O Imparcial». O Imparcial. 6 de novembro de 2016 
  2. a b «Mercado Central» 
  3. «Lembranças e peculiaridades do tradicional Mercado Central». Jornal O Estado do Maranhão 
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